TEA: Transtorno do Espectro Autista

Nos últimos anos, mesmo com vários recursos e mesmo quando um profissional se especializa, tem sido um desafio para muitos deles e, mais especificamente os professores, lidarem com crianças que tenham o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Mas você sabe o que é o TEA? u explico, é o transtorno do neurodesenvolvimento e a criança com esse transtorno, apresenta uma dificuldade de interagir, de caminhar, além de ter um choro inadequado. Ela tem um comportamento diferente e muitas vezes quem a acompanha, observa também uma comunicação diferente. E essa criança apresenta um déficit na comunidade e no seu comportamento, por exemplo: no déficit de comportamento, a criança muitas vezes não sabe parar de chorar, não sabe como se comunicar com o brinquedo. Uma criança de um ou dois anos, pega qualquer brinquedo e ela vai interagir e se comunicar com o brinquedo, porque o objeto tem uma função que a criança descobre, mas essa é a dificuldade do autista.

Para cada grupo de cem nascimentos, uma criança é autista. Não é que este número esteja aumentando, mas sim que a ciência está melhorando sua avaliação. As características do Espectro Autista vão desde leve ao mais severo, porque essas crianças têm dificuldades de brincar, porque essas crianças têm dificuldades em se relacionar.

O processo de escolarização da criança autista só acontecerá de forma adequada, quando os profissionais estiverem preparados, ou quando se sentirem apoiados. A família precisa participar e estar no processo como parceira. A participação da família, escola e equipe pedagógica neste processo de avaliação, é extremamente importante para saber como uma criança se relaciona com as outras pessoas.

O DSM-V é o manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Ele avalia todos os transtornos mentais dentro do Transtorno de Espectro Autista. O DSM-V dá as condições necessárias para o neurologista avaliar o grau de leve ao mais sério. Os médicos avaliam de acordo com o protocolo. Os primeiros sinais podem ser identificados a partir dos três anos de idade, o primeiro passo é saber quais ajustes pedagógicos serão necessários para o atendimento dessa criança. Atenção compartilhada é prestar atenção e receber a informação. Para dar continuidade a tudo isso, antes de mais nada, é preciso entender o porque do déficit do autismo estar no comportamento e na comunicação. Primeiramente, é preciso ouvir a família, ouvir dos pais tudo o que envolve a criança com autismo. É importante um diálogo com a equipe pedagógica. É preciso pensar no trabalho dentro da zona de desenvolvimento proximal e todos estarem atentos às particularidades da criança e suas atividades extensas e inatingíveis. Usar atividades que deem condições para essa criança dar respostas, é fundamental. É de extrema importância todos participarem das reuniões com os pais, pois é preciso saber como tratar essa criança, para não levá-la a uma crise.

De acordo com muitos pesquisadores, mais de 70% das crianças autistas vem com o espectro acompanhado de outras deficiências. Através do diagnóstico clínico, a equipe pedagógica saberá como trabalhar com essa criança. Devemos ficar atentos ao material didático da escola e é preciso desenvolver o pensamento lúdico dessa criança autista.  Qual é a sua opinião, querido leitor, sobre esse tema?

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Lucimara Pereira

Coach pela Sociedade Internacional do Mindset, com Especialização em Lei da Atração, Mindset, Emagrecimento Definitivo e PNL Aplicada ao Coaching (Com Introdução a Hipnose).

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